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Coberturas eficientes

A combinação entre projeto bem elaborado, material de qualidade e manutenção correta garante vida longa aos telhados

Todas as partes que compõem uma cobertura são importantes para um bom projeto de telhado, da escolha da mão de obra ao tipo de telha. O dimensionamento da estrutura evita dores de cabeça com quebras de vigas ou envergamentos, mas essa etapa depende das características da telha eleita, pois cada modelo tem um caimento - um erro nessa fase do projeto e infiltrações poderão colocar o trabalho em risco.

Mais comum, a estrutura de madeira sustenta o telhado com tesouras, vigas, caibros e ripas encaixadas. Com esse tipo de cobertura é preciso prestar atenção nos cupins e no contato com a água. Descupinização e envernizamento são fundamentais para proteger a estrutura das pragas e infiltrações, respectivamente.

A armação metálica é mais prática, pois já chega montada à obra. Com essa opção é necessário atentar para as soldas - se malfeitas, podem enferrujar e causar problemas. Para proteger o metal, uma camada de primer epóxi com tinta poliuretânica é recomendada.

A subcobertura é feita com espuma ou fibra de polietileno e fornece isolamento acústico, além de proteger o telhado da umidade. As telhas formam a parte visível da cobertura e devem ser impermeabilizadas, já que estão sujeitas à ação do tempo e ao contato com a água. "Tem uma variedade grande de modelos, estilos e cores para adequação em qualquer tipo de projeto. Outro fator importante na escolha é a manutenção que cada tipo demanda", diz Guido Ramos, diretor de projetos da SQ+ Arquitetos Associados. Veja a seguir 10 dicas dadas pelo profissional para a execução de um bom projeto de telhado.


1. TIPO DE COBERTURA
O primeiro passo é identificar qual tipo de cobertura o projeto pede (embutida, aparente, número de águas, declividade etc). Existem inúmeros tipos de telhas para cobertura aparente. Este sistema é mais caro do que o embutido, porque a telha exposta deve ser superior em termos de estética e estrutura. As peças mais comuns para esse tipo de telhado são as de cerâmica, cimento, madeira, piaçava e vidro. A cobertura embutida deve ser discreta; dessa forma, mantém-se escondida por uma platibanda. Alumínio e cimento estão entre os materiais utilizados em soluções desse tipo.

2. LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL
Um fator importante na escolha do material e do modelo da telha é a localização da edificação. É comum, por exemplo, que casas de praia tenham estilo diferente de casas no centro de uma metrópole. O regime de chuvas também influencia na decisão. Outro item a ser considerado na definição da cobertura é o isolamento térmico e acústico.


3. SUSTENTABILIDADE
Em terceiro lugar, mas não menos importante, opte por uma cobertura que não gere um passivo ambiental na sua fabricação. Devemse respeitar as características locais, utilizando- se de mão de obra e materiais disponíveis num raio de, no máximo, 800 km da fonte da matéria-prima. É uma decisão inteligente tanto em relação ao custo da obra como à preservação do meio ambiente.


4. MANUTENÇÃO
A manutenção é importantíssima e cada produto tem as suas particularidades. As coberturas feitas com materiais naturais demandam uma manutenção maior, como as de madeira e piaçava, por exemplo.


5. ORÇAMENTO
Estabeleça o padrão construtivo da edificação, ou seja, qual o valor a ser investido. Esse ponto de partida vai limitar o investimento que será feito nos telhados e facilitará a escolha dos materiais.


6. TELHAS CERÂMICAS
As telhas cerâmicas têm uma enorme variedade de modelos, estilos e cores para adequação em qualquer tipo de projeto. Americana, portuguesa, romana, italiana, colonial e francesa são as mais populares.


7. MATERIAL
Considerando as informações anteriores, deve- se eleger o material a ser utilizado (cerâmica, madeira, zinco, alumínio, fibrocimento, concreto, piaçava, vidro, policarbonato etc). Como cada um tem características distintas, os itens 1 e 2 já definem naturalmente o produto adequado.

8. PADRÕES CONSTRUTIVOS
Os parâmetros construtivos do local devem ser considerados. Por exemplo, alguns condomínios têm legislação própria, diferente da vigente no município. Em certos casos, o empreendimento imobiliário determina os materiais que podem ser utilizados na cobertura com o objetivo de manter um padrão.

9. ESTILO
A definição dos modelos depende também do estilo arquitetônico, que é fortemente influenciado pelo usuário. O ideal é que essa escolha seja feita de acordo com a disponibilidade de materiais do local, para evitar grandes deslocamentos, gastos desnecessários e para estimular o comércio da região.

10. ATENÇÃO ÀS PROPRIEDADES DO MATERIAL
Uma vez definido o material, o projeto deve respeitar as suas especificações, como declividade mínima e máxima, vãos e estrutura. Por exemplo: quando a cobertura não fica aparente, opta-se por materiais mais baratos e de menor declividade, como as telhas de alumínio e fibrocimento. Quando temos telhados expostos, geralmente utilizam-se telhas cerâmicas, cimento ou tabilhas de madeira.


Fonte: http://revistacasaeconstrucao.uol.com.br/

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